O gato preto e seu tango
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
O gato preto está andando ao breu do céu negro
Cantando suas canções de tempos esquecidos
Para neuróticos que não enxergam nele nem um pingo de mágica
O gato preto está passando pela selva encantada
Onde só a fantasmas e magos sentados em seus velhos tronos
Conhecidos hoje como lápides sem fantasia alguma
O gato preto está cantando suas canções de velhos tempos
Uma canção tão melancólica que tem até amor
E um tanto de ódio só para humor
O gato preto quer ver velhos dragões,
O gato preto que sentir a velha magia
Que assassinaram pela mesquinharia e a preguiça de se maravilharem
Com essa pura vida, regada de tragédias e alegrias
Pois só da dor vem a satisfação
E o gato preto quer bailar com os velhos seres
Os seus contos de fadas e histórias fantásticas
Pois o gato preto gosta de sentir suas almas
Enquanto dança e canta seu tango
Cantando suas canções de tempos esquecidos
Para neuróticos que não enxergam nele nem um pingo de mágica
O gato preto está passando pela selva encantada
Onde só a fantasmas e magos sentados em seus velhos tronos
Conhecidos hoje como lápides sem fantasia alguma
O gato preto está cantando suas canções de velhos tempos
Uma canção tão melancólica que tem até amor
E um tanto de ódio só para humor
O gato preto quer ver velhos dragões,
O gato preto que sentir a velha magia
Que assassinaram pela mesquinharia e a preguiça de se maravilharem
Com essa pura vida, regada de tragédias e alegrias
Pois só da dor vem a satisfação
E o gato preto quer bailar com os velhos seres
Os seus contos de fadas e histórias fantásticas
Pois o gato preto gosta de sentir suas almas
Enquanto dança e canta seu tango
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