E a cabeça explode
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Você pode querer entender o mundo
Mas jamais vai conseguir
Ele não cabe na sua cabeça pútrida
E cheia de preconceitos pré-formatados
Por uma educação maldita
Não, educação não, não
Por um sistema de ensino maldito
Que nós ensina onde estão os vilões
Que nós ensina apontar os nossos limpos dedinhos
Na cara do primeiro trouxa que aparecer
Mas que jamais nós aponta a maldita inflexão
De que o mal, possa estar apenas em minha visão
Ou dentro de mim mesmo
Sendo reflexo de minha inveja e rancor
E quem sabe da minha completa incapacidade
De viver por meus pés
Com liberdade para ir aonde quiser
Somos muitos preocupados com o bem social
Mas e o seu bem já parou pensar
A cova vem, a cada segundo a cada batida do coração
E você aí perdendo tempo, querendo ensinar a todos
Como se deve viver, em sua sociedade perfeitamente patética
Nunca pensou que essa sua ânsia de querer ser um herói
Te transforme, no que mais abomina, no pior dos vilões
Pois é incapaz de viver sua vida e deixar que vivam
Quer controlar, quer podar, que pintar o mundo inteiro com sua cor
Se esquecendo que existe várias cores, e pessoas são diferentes
Pela nossa amiga irônica natureza
E que se você, tentar por algum instante, deixar todos iguais
Você quebra o equilíbrio natural, que diz tanto defender
E assim inevitavelmente gera o caos
E põe todos contra todos
Em um estado de completa guerra civil
E eu estou cansando de ouvir que não tem culpa de nada
Pois tudo é causado pelo maldito opressor imaginário...
Mas jamais vai conseguir
Ele não cabe na sua cabeça pútrida
E cheia de preconceitos pré-formatados
Por uma educação maldita
Não, educação não, não
Por um sistema de ensino maldito
Que nós ensina onde estão os vilões
Que nós ensina apontar os nossos limpos dedinhos
Na cara do primeiro trouxa que aparecer
Mas que jamais nós aponta a maldita inflexão
De que o mal, possa estar apenas em minha visão
Ou dentro de mim mesmo
Sendo reflexo de minha inveja e rancor
E quem sabe da minha completa incapacidade
De viver por meus pés
Com liberdade para ir aonde quiser
Somos muitos preocupados com o bem social
Mas e o seu bem já parou pensar
A cova vem, a cada segundo a cada batida do coração
E você aí perdendo tempo, querendo ensinar a todos
Como se deve viver, em sua sociedade perfeitamente patética
Nunca pensou que essa sua ânsia de querer ser um herói
Te transforme, no que mais abomina, no pior dos vilões
Pois é incapaz de viver sua vida e deixar que vivam
Quer controlar, quer podar, que pintar o mundo inteiro com sua cor
Se esquecendo que existe várias cores, e pessoas são diferentes
Pela nossa amiga irônica natureza
E que se você, tentar por algum instante, deixar todos iguais
Você quebra o equilíbrio natural, que diz tanto defender
E assim inevitavelmente gera o caos
E põe todos contra todos
Em um estado de completa guerra civil
E eu estou cansando de ouvir que não tem culpa de nada
Pois tudo é causado pelo maldito opressor imaginário...
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