Procurar pode, achar é outra história...

sábado, 5 de outubro de 2013

Prisão

  Prisão

     Achou que era poema, não desse vez não... Vamos  com uma reflexãosinha mesmo.
     Prisão, que título para uma reflexão, que vai chegar como conclusão que toda prisão, opressão, coisas que te impedem de ser quem é, de ser o que é, de fazer o que gosta, de crescer e atingir aquilo que quer, na verdade é imaginária, não existe e só serve de desculpas para tentar justificar suas carências, seus erros, seus preconceitos, seus fracassos, sim, qualquer tipo de prisão é uma desculpa, muito linda e usual, fácil e comprável... Que, como sou duro, você cria!
     Você cria o seu obstáculo, por que você tem medo de fracassar, você tem medo de não orgulhar quem quer que queira orgulhar, você tem medo da morte, do futuro, você tem medo do que poderá gerar de consequências, você tem medo de se assumir e ter responsabilidade por si mesmo! 
     E por ter medo, você, como qualquer um, se esconde atrás de discursos, de palavras, de atos, que provem a si mesmo, que o seu obstáculo, que você criou é real e como de louco todo mundo tem um pouco, se torna real... E sabe qual é a chave dessa prisão? Ela não existe, pois quem tem medo do futuro, não cria saídas... Por isso, o pior inimigo que tem, é você mesmo! A pior luta que tem de vencer é a contra si mesmo, pois doe, machuca, perturba, tira do conforto, tira da prisão que andou por aí construindo para si mesmo.
    Então lembre-se, não se justifique, não cria desculpas, não alimente obstáculos, o futuro é um só, a morte, a vida, é nascer, envelhecer e morrer, o resto é enredo, e quem constrói o enredo da sua vida, não sou eu, não são seus pais, não são seus amigos, não são seus familiares, é você mesmo! Você é dono de sua história, então arque com as consequências de suas escolhas, tenha responsabilidade de si mesmo, e defenda o que quer que acredite, certo, errado, sujo, limpo, com garras de leão e águia!
     Seja feliz a sua maneira e quebre essas prisões que construiu para si mesmo...


 Texto de Vinicius Diniz Rosa

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