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quinta-feira, 18 de abril de 2013

O nome desse poema, texto, ou sei lá, é você quem dá!

Imagem pega na internet, infelizmente não sei o nome do artista
O nome desse poema, texto, ou sei lá, é você quem dá!
Vinicius Diniz Rosa


Olhe para você, ai caído arrependido
Fraco, sem vontade, sem nenhum desejo
Apenas com as lágrimas nos olhos
Limpando sua falta de orgulho
Não tem forças para se ergue
Mas se empolha para xingar
Deus e o mundo pelo seu fracasso
Não consegue mover um dedo
Para construir o que diz sonhar
Mas consegue apontar os culpados
Que ironia banal, fraco oprimido
Se diz manipulado pelo “sistema”
Mas como alguém que sabe
De alguma manipulação
É manipulado?! Como?!
Acho que a infelicidade que sente
É mais pela falta de si em você
Do que por qualquer outra coisa
Tem medo de rótulos
E usa isso como desculpa para não fazer
Tem medo de ser tachado de egoísta
E se abandona por poucos infelizes
Usa o discurso dos “bons moços”
Diz ser caridoso, diz amar a todos
Defender os direitos humanos
Defender os direitos dos animais
Mas quando chega em seu lar
E repousa sua cabeça no travesseiro
Se senti mal, se senti abandonado
E se põe a reclamar do mundo
E suas inúmeras injustiças
Sendo um fascista, um ditador
O que mais detesta
Achando que todos os outros são o erro
E você dono da razão
Chamado o ser humano de câncer da terra
E se esquecendo que se somos câncer
Você também deve morrer
Então por que não se mata?!
AH, tem medo disso também!
Diz que te julgam pelas suas escolhas
Mas vive apontando seu dedinho
Tão bonito e limpinho
Na cara “Suja” do aleio
Diz amar a “Liberdade”
Mas confesse que no fundo
Queria um mundo ao seu modo!
E ainda assim chora, pobre vitima
Do mundo vil e egoísta
Parafraseando um filosofo, que sei lá qual:
“No fim as dores do mundo são intimas”
E você, em complemento a bela frase de efeito
É o maior culpado de seu fracasso
É o maior culpado da tragédia
Mas então, continue ai vitima!
Sentado acuado, jogando as cartas nas mãos dos outros
Afinal, isso é tão típico, ser inteligente
Leitor de mil livros! Sábio do século!
(Risos irônicos e macabros)

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